No coração da Côte de Beaune, que começa em Ladoix-Serrigny e vai até Maranges, são vinte quilômetros de talento inesgotável, onde em 3.000 hectares, os maiores vinhos brancos secos do mundo se dividem com os ‘crus’ tintos de grande renome.
Em toda a Côte de Beaune, o Pinot Noir é a uva exclusiva dos vinhos tintos que produzem dezenove classificações ‘villages’: uma obra completa cuja inspiração só evolui, que vão das classificações Bourgogne Hautes-Côtes de Beaune (quase 400 hectares) e Côte de Beaune Villages, às classificações comunais e seus Premiers Crus, ao único Grand Cru, o Corton.
Vinhos leves, finos, elegantes, com amplos aromas, de Ladoix, Pernand-Vergelesses, Chorey, Savigny, Monthelie, Auxey-Duresses, Saint-Romain, Saint-Aubin, Santeny, Maranges e da Hautes-Côtes de Beaune.
Vinhos potentes, bem estruturados, perfumados e de uma grande distinção de estilos, de Aloxe-Corton, de Beaune, de Volnay e de Chassagne-Montrachet. Vinhos coloridos, fortes e generosos, firmes e encorpados, de Pommard e de Corton.
Uma gama completa de brancos, a mais bela expressão do Chardonnay, de cor dourada acentuada, de aromas ricos e complexos, que lembram nozes e mel, vinhos que envelhecem perfeitamente bem, em caves, por longos períodos, como os tintos. Maciez, delicadeza e elegância são atributos dos vinhos de Pernand-Vergelesses, Auxey-Duresses, Saint-Romain e Saint-Aubin.
Vinhos estruturados, harmoniosos, de uma fineza sem igual, um verdadeiro milagre do equilíbrio, em Meursault, Chassagne-Montrachet e Puligny-Montrachet, que se declinam como um degradê de premiers crus e de grands crus. Os mais suntuosos vinhos brancos, ricos e encorpados e ao mesmo tempo, sutis e elegantes, são produzidos em Montrachet e Corton-Charlemagne.
No coração de Côte de Beaune, você também está no coração da Borgonha vinícola.
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